terça-feira, 9 de agosto de 2011

Entrevista com Felipe Schvartzman participante do Taglit Birthright Israel Hillel Rio 2011


1.        O que o motivou a participar do Taglit?
Meu irmão já tinha participado do Taglit pelo Hillel de São Paulo e acabou me incentivando.

2.     Qual foi o ponto alto da viagem?
Numa uma viagem de 10 dias, 40 pessoas, com o dia começando cedo e terminando tarde, programação intensa, admito ter muita dificuldade para escolher o ponto alto da viagem. Alguns momentos marcantes foram o cabalat shabat no porto de Tel Aviv, a subida à Massada, a visita ao Kotel, o paradisíaco Kibutz de Ein Gev, o Mar Morto e o passeio de caiaque, que foi bem divertido.

3.     O que você mais gostou em Israel?
Vou aproveitar a resposta da pergunta nº 2.

4.     Você acha que foi importante conhecer o grupo antes de viajar?
Sim. É claro que a maior interação com o grupo veio mesmo na viagem, mas conhecer o pessoal antes foi importante.

5.     As peulot foram importantes para a sua viagem?
Sim. As peulot foram um ótimo ponto de partida.

6.     Qual foi a maior lição da experiência?
Israel é um país que vale muito a pena conhecer. Apesar disso, não devemos abrir mão do nosso senso crítico. O país é maravilhoso, mas isso não significa que é perfeito.

7.     O que você diria para quem pretende fazer o Taglit pelo Hillel?
Não só recomendo, mas obrigo que façam! É um programa que proporcionou ótimas experiências a todos, cada um à sua maneira, mas o resultado é o mais positivo possível.

8.     Você gostaria de voltar a Israel?
Com certeza!

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